EMOÇÕES NO ESPORTE
- Gabriela Rozas
- 14 de mar. de 2022
- 2 min de leitura
Atualizado: 4 de ago. de 2022
Quando falamos de emoções uma das primeiras coisas que passam na nossa cabeça “como eu deixo de sentir...” ou “não quero mais me sentir assim”. Mas a verdade é: NÓS vamos sentir, sendo essas emoções interpretadas como boas ou ruins.
Elas fazem parte de nós, do nosso organismo, o que nos torna seres humanos. A questão está na nossa capacidade de reconhecê-las, aceitá-las e aprender a lidar e nos comportar apesar delas (Leahy, Tirch, & Napolitano, 2013).
E quando falamos em esporte, as emoções abrangem funções importantes, como organizar, orientar e controlar as ações do atleta. Principalmente quando se fala do seu estado pré e pós competitivo (Samulski, 2002).
A forma como o atleta lida com suas emoções e as expressa pode contribuir de forma positiva ou negativa, não somente em sua imagem, mas também pode impactar em seu rendimento. Quem se lembra do caso do atleta de Tênis Djokovic?! Que ao errar uma jogada, se deixou levar pela raiva e quebrou sua raquete.
(assista o vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=KPpc_58t_5A)
O modo como Djokovic interpretou a situação impactou diretamente na intensidade da sua emoção, que aparentemente foi de raiva, frustração e levou ao comportamento de quebrar a raquete.
O ponto que quero chegar é que não é errado sentir raiva, pelo contrário, é natural e plausível perante a situação. Porém, o comportamento gerado pela emoção é que tem suas consequências.
Uma atitude como a do tenista é vista de forma negativa, impacta na sua imagem e no seu rendimento no restante do jogo. Por isso, aprender a lidar com as emoções é tão importante para carreira de um atleta, já que estão propícias a ativação e a grande intensidade delas por maior parte do tempo.







Comentários